Somos as coisas que vivem em nós

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Como em todas as obras, estas sempre são o resultado de um processo, reflexões, etc.
Esta foi a “expressão” que “veio à tona”. Provavelmente será uma forma de me lembrar e assegurar de que não podemos “forjar” o que somos, tentando adaptar-nos aos ambientes, pessoas e circunstâncias, abnegando de algum modo, o que somos verdadeiramente. Por vezes a vida traz-nos cenários e circunstâncias que parecem não ter a ver connosco. E aí nos questionamos: “Porquê”?

Sempre acredito que tudo chega até nós por afinidade... mas quando subitamente nos sentimos “desenquadrados”, tentamos entender o porquê... A verdade é que nem sempre sabemos bem o que queremos ou que caminho tomar. E ante esta indefinição, impasse, inércia, são nos colocados desafios e cenários que nos exercitam. E afinal de contas, dão-nos a possibilidade de perceber o que NÃO queremos... Para acertar no caminho, muitas vezes há que fazer desvios por outros "sinuosos trajetos" que nos mostram o que afinal não queremos. Porque o mais importante, é sermos fiéis a nós mesmos...


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